Lajotas fora do padrão geram um prejuízo de 14% na obra, segundo Sindicato.
Produtores de lajotas do Espírito Santo e de estados vizinhos estão produzindo blocos cerâmicos fora da padronização exigida, lesando e dando prejuízo ao consumidor. A produção e comercialização do produto fora do padrão exigido é crime, conforme a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990. O documento afirma que não se pode produzir, expor e comercializar produtos fora das normas exigidas.
De acordo com o Sindicato das Indústrias de Cerâmica do Estado do Espírito Santo, produtores estão fugindo das regras e comercializando blocos fora das normas. “Estes produtos estão normalizados através da NBR 15270 e da Portaria do Inmetro nº 127, porém alguns produtores fogem da regra e produzem materiais com medidas aviltadas, sem identificação, sem carimbo das medidas de largura, altura e comprimento. Materiais completamente fora dos padrões exigidos por lei”.
Para o Sindicato, a compra de lajotas dentro das normas exigidas representa uma economia de 14% na obra, levando em consideração a quantidade de blocos, de argamassa e de hora de trabalho do profissional. Comparando o bloco fora do padrão com o bloco dentro das normas, a diferença ficaria entre 140 unidades da lajota, 14kg de argamassa convencional e 1,4 de horas do trabalhador.
Com isso, a Izifix Plus reforça o pedido do sindicato, que orienta a compra dos blocos cerâmicos apenas com produtores certificados e dentro das normas, garantindo a segurança e a qualidade do produto.
Confira na imagem as informações e dados importantes para você se certificar que o produto é de qualidade: